Este blog foi criado com o intuito de organizar as atividades produzidas para/pela turma 413 da Escola Estadual Modelo Guanabara do ano de 2011.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
Biblioteca de Livros Digitais
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Meu Cordelzinho de Histórias
A festa da galinha
Esta história engraçada
Eu vou contar pra vocês
Aconteceu numa festa
De uma galinha pedrez
Que queria festejar
O aniversário que fez.
Convidou a bicharada
De todo lugar pra festa
Os bichos domesticados
Os animais da floresta
Pois festa desanimada
Esta galinha detesta.
Convidou o elefante
O galinho garnisé
O papagaio, a formiga
O periquito, o chimpanzé
Camelo, cachorro, cabra
Abelha, pato, guiné.
Tigre, bode, boi, cavalo
Raposa, gato, faisão
Marreco, ganso, avestruz
Cobra, jibóia, leão
Pomba, jumento, codorna
Juriti, pulga, pavão.
Urso polar, capivara
Leopardo, onça, carneiro
Crocodilo, urubu-rei
Sagui, veado galheiro
Pois nesta festa se via
Animais do mundo inteiro.
Para cada convidado
Esta galinha entregou
Um regulamento que
Ela mesma preparou
Pra não haver confusão
Muito claro ela deixou.
A abelha, pulga e formiga
Não poderiam picar
A nem um dos animais
Que se encontrassem lá
E a jiboia nada de
Nenhum bichinho abraçar.
O leão, o crocodilo, o tigre
A onça e os demais
Que gostam de carne fresca
Nada desses animais
Que ali foram convidados
Para festa e nada mais.
Com este regulamento
Para a casa da galinha
Foram os bichos chamados
Domingo de manhãzinha
E ao nascer do sol, Se via bicho que vinha.
A primeira convidada
Já estava no terreiro
Quando a galinha desceu
De cima de seu poleiro
Deu de cara com a raposa
Para os parabéns primeiro.
-Parabéns minha galinha!
A raposa assim falou
E a galinha respondeu:
- Minha nada, por favor
Respeite o regulamento
Você não leu?_ perguntou.
E a raposa disse: -Eu li
Mas você tá tão gordinha
Bem que podia deixar
Eu dá uma mordidinha
- Eu vou chamar o cachorro
Respondeu brava a galinha.
-Tá bom, eu só tô brincando
Nem quer ser minha amiguinha
Continuou insistindo
Pra convencer a galinha.
Mas depois se retirou
Vendo que o cachorro vinha.
O leão desconfiado
A sua juba sacode
Chamando para brincar
De pega-pega com bode
Mas o bode respondeu
Que nessa festa não pode.
- Pode sim meu bode amigo
Venha aqui brincar mais eu
O bode disse: - Eu não vou
E nem sou amigo seu
Se insistir vou chamar
A pulga que lhe mordeu.
Começando a se coçar
O leão dali saiu
No meio dos pelos dele
De longe o bode ainda viu
Uma pulga se mexendo
Que olhou pro bode e sorriu.
A cobra jibóia ia
Se arrastando pelo chão
Andando a festa inteira
Até olhar pro pavão, dizendo:
- Vou lhe abraçar
Do fundo do coração.
E o pavão diz:--Vai não
Nada de estrangulamento
Dentro do seu coração
Hoje só vai entrar vento
Você não pode abraçar
Está no regulamento.
Mas quando a festa acabou
Que todo bicho saiu
Só se viu a correria
Quem pode, logo fugiu
Que o instinto da bicharada
Nada mais resistiu.
O crocodilo abriu
Quase um metro de boca.
Bem de frente pro jumento
Que disse: - Que coisa louca!
-Vou embora daqui
Não vou ficar dando toca.
A galinha ficou rouca
De tanto cacarejar
Com a raposa correndo
Atrás dela pra pegar
Só quando foi pro poleiro
Ela pode se livrar.
Lá vem o tamanduá
Pra tirar a formiguinha
Do alto do seu poleiro
Batendo, có, có, a galinha
Có, có, calma pra turma
Enquanto a noite não vinha.
Isso é que dá fazer
Festa numa mesma ocasião
Pra diferentes instintos
Que não conseguem união
Que não podem estar juntos
Em uma reunião.
Depois, cada qual com seu par
Para que haja harmonia
Cada uma em sua tribo
Para que tenha alegria
E se confraternizar
Numa mesma sintonia.
(Abdias Campos)
Esta história engraçada
Eu vou contar pra vocês
Aconteceu numa festa
De uma galinha pedrez
Que queria festejar
O aniversário que fez.
Convidou a bicharada
De todo lugar pra festa
Os bichos domesticados
Os animais da floresta
Pois festa desanimada
Esta galinha detesta.
Convidou o elefante
O galinho garnisé
O papagaio, a formiga
O periquito, o chimpanzé
Camelo, cachorro, cabra
Abelha, pato, guiné.
Tigre, bode, boi, cavalo
Raposa, gato, faisão
Marreco, ganso, avestruz
Cobra, jibóia, leão
Pomba, jumento, codorna
Juriti, pulga, pavão.
Urso polar, capivara
Leopardo, onça, carneiro
Crocodilo, urubu-rei
Sagui, veado galheiro
Pois nesta festa se via
Animais do mundo inteiro.
Para cada convidado
Esta galinha entregou
Um regulamento que
Ela mesma preparou
Pra não haver confusão
Muito claro ela deixou.
A abelha, pulga e formiga
Não poderiam picar
A nem um dos animais
Que se encontrassem lá
E a jiboia nada de
Nenhum bichinho abraçar.
O leão, o crocodilo, o tigre
A onça e os demais
Que gostam de carne fresca
Nada desses animais
Que ali foram convidados
Para festa e nada mais.
Com este regulamento
Para a casa da galinha
Foram os bichos chamados
Domingo de manhãzinha
E ao nascer do sol, Se via bicho que vinha.
A primeira convidada
Já estava no terreiro
Quando a galinha desceu
De cima de seu poleiro
Deu de cara com a raposa
Para os parabéns primeiro.
-Parabéns minha galinha!
A raposa assim falou
E a galinha respondeu:
- Minha nada, por favor
Respeite o regulamento
Você não leu?_ perguntou.
E a raposa disse: -Eu li
Mas você tá tão gordinha
Bem que podia deixar
Eu dá uma mordidinha
- Eu vou chamar o cachorro
Respondeu brava a galinha.
-Tá bom, eu só tô brincando
Nem quer ser minha amiguinha
Continuou insistindo
Pra convencer a galinha.
Mas depois se retirou
Vendo que o cachorro vinha.
O leão desconfiado
A sua juba sacode
Chamando para brincar
De pega-pega com bode
Mas o bode respondeu
Que nessa festa não pode.
- Pode sim meu bode amigo
Venha aqui brincar mais eu
O bode disse: - Eu não vou
E nem sou amigo seu
Se insistir vou chamar
A pulga que lhe mordeu.
Começando a se coçar
O leão dali saiu
No meio dos pelos dele
De longe o bode ainda viu
Uma pulga se mexendo
Que olhou pro bode e sorriu.
A cobra jibóia ia
Se arrastando pelo chão
Andando a festa inteira
Até olhar pro pavão, dizendo:
- Vou lhe abraçar
Do fundo do coração.
E o pavão diz:--Vai não
Nada de estrangulamento
Dentro do seu coração
Hoje só vai entrar vento
Você não pode abraçar
Está no regulamento.
Mas quando a festa acabou
Que todo bicho saiu
Só se viu a correria
Quem pode, logo fugiu
Que o instinto da bicharada
Nada mais resistiu.
O crocodilo abriu
Quase um metro de boca.
Bem de frente pro jumento
Que disse: - Que coisa louca!
-Vou embora daqui
Não vou ficar dando toca.
A galinha ficou rouca
De tanto cacarejar
Com a raposa correndo
Atrás dela pra pegar
Só quando foi pro poleiro
Ela pode se livrar.
Lá vem o tamanduá
Pra tirar a formiguinha
Do alto do seu poleiro
Batendo, có, có, a galinha
Có, có, calma pra turma
Enquanto a noite não vinha.
Isso é que dá fazer
Festa numa mesma ocasião
Pra diferentes instintos
Que não conseguem união
Que não podem estar juntos
Em uma reunião.
Depois, cada qual com seu par
Para que haja harmonia
Cada uma em sua tribo
Para que tenha alegria
E se confraternizar
Numa mesma sintonia.
(Abdias Campos)
domingo, 21 de agosto de 2011
A Lenda de Perséfone em Cordel
Deméter tinha uma filha
Perséfone se chamava
Um dia colhendo flores
Hades a avistava
Veio do submundo
Pra raptar quem amava.
Zeus, deus do Olimpo
Seu filho Hermes chamou
O mais esperto dos deuses
Pro submundo mandou
Pra resgatar Perséfone
E a Hades propositou:
- Apenas por seis meses
Com Perséfone podes ficar
Pois o restante do ano
Com Deméter ficará
- Eu aceito sua proposta
E tudo se resolverá.
Com esse acordo feito
Surgem as quatro estações
A alegria de Deméter
Faz as primaveras e os verões
Os outonos e invernos
Suas tristezas e lamentações.(Produção coletiva da turma 413)
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Nick e a rede de ideias
Nicolau tinha uma ideia
João tinha uma ideia assim:
Maria tinha uma ideia assim:
Pedro tinha uma ideia desse jeito:
E Manuela tinha uma ideia desse jeitinho:
Um dia, apareceu um homem chamado Nicolau.
A ideia de Nicolau era assim:
Logo que Nicolau chegou, foi procurar João.
E contou sua ideia a ele.
E João ficou com duas ideias na cabeça.
João contou a ideia dele para Nicolau.
E Nicolau ficou com duas ideias na cabeça.
Aí, Nicolau foi contar sua ideia para Maria.
E Maria ficou com duas ideias na cabeça.
E contou a Nicolau a ideia dela.
Nicolau ficou com três ideias na cabeça.
Nicolau falou com Pedro, com Manuela e uma porção de gente mais.
Nicolau ficou cheio de ideias. E as ideias de Nicolau começaram a se misturar umas com as outras e a formar muitas outras ideias.
Então, as pessoas começaram achar que era muito divertido ter muitas ideias na cabeça.
Começaram a procurar Nicolau para ele contar as ideias que ele agora tinha.
E todo mundo foi ficando com uma porção de ideias na cabeça.
Aí, cada um resolveu trazer os filhos para o Nicolau contar suas ideias.
Nicolau teve que arranjar um lugar grande, onde ele pudesse contar às crianças suas ideias.
E naquele lugar, agora, todo mundo tem uma porção de ideias. Como você, que também conversa com os outros, ouve as ideias deles e aprende uma porção de ideias na escola.
Por que é que você não desenha aqui suas ideias também?
Texto: Ruth Rocha
Jogos
Você gosta de jogos de raciocínio? Sim? Então acesse
Porsche Jigsaw Puzzle |
Magic Balls |
Flash Chess Xadres |
Canal Kids - História do computador
QUASE IGUAL AO HOMEM
Será que o homem é capaz de inventar algo mais inteligente do que ele? Essa é a dúvida que aparece quando pensamos na história dos computadores. Tudo começou com uma máquina simples. Mas foi evoluindo tanto, que hoje essa máquina calcula, organiza dados, guarda informação — tudo o que a nossa mente faz, mas com muitíssimo mais velocidade e precisão! É praticamente um cérebroeletrônico. E o mais incrível é que quem fez isso tudo foi o homem... Mas ainda bem que os computadores são apenas mais rápidos - a inteligência continua por conta do homem!
E pensar que tudo isso começou com um trambolhão!
Poetizando
A formiga
Para a formiga pequenina
A rosa, um lindo palácio
E o espinho, uma espada fina.
A gota d’água, um manso lago
O pingo de chuva, um mar
Onde um pauzinho boiando
É navio a navegar.
O bico de pão, o Corcovado
O grilo, um rinoceronte
Uns grãos de sal derramados
Ovelhinhas pelo monte.
(Vinicius de Moraes)
Atividade postada pelo aluno Carlos Eduardo Pereira |
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Aprendendo com o blog
O blog é muito mais do que um instrumento usado como diversão. Ele também permite que tenhamos contato como uma infinidade de informação através dos variados recursos disponíveis, o que favorece a construção do conhecimento. Então, aproveitem para blogar e aprender!!!
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